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Paz do Senhor Jesus Cristo a todo verdadeiro cristão que le esta postagem.


Texto bíblico: Mateus 7.13,14: "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem."


A cada dia que passa maior aumento ocorre do número de adeptos dos movimentos ecumênicos propagados por cantores ''popgospeis'' e ''padres e bandas católicas", e pasmem, já tem pastores frequentando bailes, exposições agropecuarias e ''cantando louvores'' junto com cantores que propagam prostituição, libertinagem, adulterios em suas populares músicas, sob a desculpa de que ''importa que preguemos o Evangelho (ou seria encontremos fama?)".  


A Biblia Apologética, editada pelo ICP, resume em poucas mais enérgicas palavras o que é ecumenismo: "Movimento que visa à unificação das igrejas cristãs. Eis a definição eclesiastica mais abrangente: é a aproximação , a cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes igrejas (2 Co 6.14). A Bíblia nos afirma que só há duas portas e dois caminhos (Mt 7.13,14) e que ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24). Deus exige adoração exclusiva à Ele (Dt 6.5; Êx 20.5)". Em nossos dias, já presenciei uma vertente da Metodista praticar um ecumenismo com a ICAR: melhor, um intercâmbio, já que os pastores foram a ICAR e pregaram (sei lá o que) e em data seguinte, o padre da ICAR pregou na Metodista. Fora a moda de nossos dias, em que supostos ''adoradores protestantes'' sobem ao palanque junto com adoradores de pau e pedra e fazem pactos, cantam juntos, como se o Evangelho fosse algo a ser ignorado, e a filosofia e desejo de união "entre as religiões'', (categorizo de prostituição espiritual) estivesse acima do poder do Evangelho de Cristo Jesus. É tempo de peneirar o que de fato é lícito e o que não é. É tempo de viver o Evangelho verdadeiro, e deixar de lado as mentiras pregadas por religiosos e mercenários da fé que se intitulam pastores, profetas, levitas e cantores. Chega de mistura, chega de novas doutrinas.


Foi com tristeza que vi um pastor subir ao palco com um cantor de forró. Porque o pastor ao chegar naquele local não pregou a Palavra que é verdade, não falou do verdadeiro Cristo Jesus, não pregou arrependimento, salvação e juízo para os incrédulos? Porque hoje os cantores deixaram de compor e interpretar hinos que exaltam o Senhor Jesus, e preferem músicas e letras antropocêntricas, e pior, até mesmo erotizadas? Porque hoje o povo dito protestante parou de protestar e está aos poucos retornando aos rudimentos e mentiras religiosas? Hoje, o cidadão canta uma para o diabo e depois imita uma para Deus, e assim se segue o ''falso crescimento'' (inchaço) da igreja brasuca. Já existem crentes professos que frequentam missas e até mesmo rezam junto com padres teleevangelistas e radialistas (sim, já vi crente professo dizer que certo padre católico radioteleevangelista é um profeta em razão de suas ''profetadas e adivinhações feitas no ar'')


Segundo Dennis Alan (http://www.estudosdabiblia.net/d142.htm)''a mesma palavra pode ter sentidos diferentes. O termo “ecumenismo” é usado de maneiras diferentes em diversos contextos. Pode se referir aos movimentos que promovem “ecumenismo cristão”, fraternidade entre as religiões chamadas cristãs. Algumas organizações procuram relações entre protestantes, outras entre católicos e protestantes, etc. Um sentido mais abrangente, chamado, às vezes, de macro-ecumenismo, representa movimentos para paz, tolerância e união entre as diversas religiões – católicos, protestantes, budistas, hinduístas, judeus, muçulmanos, etc. Estes movimentos envolvem vários níveis ou aspectos. Manchetes falam de reuniões entre líderes religiosos para promover a tolerância e a compreensão. Várias organizações religiosas, às vezes, juntam forças para realizar obras sociais e culturais. Outras iniciativas buscam minimizar diferenças teológicas e doutrinárias, dizendo que as diversas religiões são boas e igualmente válidas e que todas buscam os mesmos benefícios para os homens.''






O pluralismo é integralmente interligado ao ecumenismo. É a idéia de não existir verdade absoluta, assim aceitando “verdades” divergentes como igualmente válidas. Se aplicasse a mesma noção na sala de aula, uma professora elogiaria um aluno que respondesse que 2 + 2 = 4, e daria a mesma aprovação para outro que dissesse que 2 + 2 = 8. Cada um tem a sua própria verdade.
No “ecumenismo cristão”, pessoas de igrejas diferentes aplicam o pluralismo para decidir que algumas doutrinas são essenciais, enquanto outras são sujeitas à interpretação, tradição e opiniões próprias. Desta maneira, podem achar essencial acreditar na morte e ressurreição de Jesus, mas não importante aceitar o que ele diz sobre o batismo. Podem dizer que é importante acreditar em Jesus, mas não precisa, necessariamente, acreditar nos milagres ou nos ensinamentos dele.


No “macro-ecumenismo”, o pluralismo iguala tantas doutrinas diferentes que as únicas verdades universais são algumas noções muito generalizadas. Por exemplo, é importante promover a paz, o amor e a felicidade dos seres humanos. Passando destas idéias básicas, já entrariam em conflito.
Em geral, quanto mais abrangente o ecumenismo, menor a “verdade”.






Quando ecumênicos procuram aprovação de Deus, sempre destacam o amor dele, que é uma característica importantíssima da natureza divina (1 João 4:8). Mas, para tentar justificar a união do sagrado com o profano, esquecem da santidade dele, um outro aspecto fundamental de seu caráter (Apocalipse 4:8). O ecumenismo depende de uma teologia desequilibrada.


No Velho Testamento, Deus sempre exigia pureza, santificação e separação das outras religiões. Antes de subir a Betel (casa de Deus), a família de Jacó teve que lançar fora seus “outros deuses” (Gênesis 35:2). Deus falou para Israel não ter nenhum outro Deus (Êxodo 20:1-3), e exigia uma intolerância absoluta em relação aos outros (falsos) deuses (Êxodo 22:20; 23:24). Adoração de qualquer outro deus é vista como desvio do Senhor (Êxodo 32:8; Juízes 2:12; 10:6). Josué insistiu na importância de servir somente o Deus verdadeiro, rejeitando os falsos deuses dos outros povos (Josué 24:14-15). Homens fiéis recusavam servir outros deuses, mesmo quando foram ameaçados de morte (Daniel 3:18).


No Novo Testamento, Deus exige a mesma pureza e santificação. Servir falsos deuses é voltar á escravidão (Gálatas 4:8-9). Por isso, devemos nos guardar dos ídolos (1 João 5:21; 1 Coríntios 10:14), pois a idolatria é um pecado que impede acesso ao reino de Deus e leva à condenação eterna (1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:7-8). Os ensinamentos da Nova Aliança não somente condenam a idolatria, mas toda e qualquer forma da impureza (2 Coríntios 6:14 - 7:1). Qualquer um que nos incentiva a aceitar doutrinas que não vêm de Jesus Cristo deve ser rejeitado (Gálatas 1:6-11; 2 João 9).






A pesar das palavras suaves de líderes de diversas igrejas e religiões, o servo de Deus precisa escolher entre o certo e o errado. Os verdadeiros líderes espirituais – as pessoas escolhidas por Deus para guiar o seu povo – não apóiam o pluralismo e o ecumenismo.
● Moisés, o libertador dos israelitas, não foi ecumênico (Deuteronômio 30:15-20). 
● Josué, o homem que guiou o povo na conquista da terra prometida, não foi ecumênico (Josué 24:14-15). 
● O apóstolo Pedro não foi ecumênico (Atos 2:36; 4:12). 
● O apóstolo Paulo não foi ecumênico (Colossenses 2:20 - 3:4). 
● Jesus Cristo, o Filho de Deus, não é ecumênico (Mateus 7:13-14)."






[créditos Dennis Alan (http://www.estudosdabiblia.net/d142.htm]


É tempo de protestarmos novamente contra esses que, em nome da fama e fortuna, tentam dissimular a pureza evangelica da Palavra de Deus. Chega de mentiras, de apostasia! Voltemos à Palavra de Deus e ao verdadeiro cristianismo.

3 comentários:

  1. O Ecumenismo é um mal que tem grassado nas igrejas outroras fortes no mundo a PCUSA igreja Presbiteriana dos Estados Unidos que data dede 1703 e que seu pastor foi o único pastor protestante a assinar a declaração de Fé dos EUA e a PCUSA foi quem fundou a 13 colônias dos EUA, hoje lamentavelmente se desviou da fé é por igreja assim que brigo e não escondo por serem minha denominação lá não, a IPB rompeu relaçções com ela existem, outras igrejas Presbiterianas fieis lá ,mas a PCUSA foi berço do Evangelismo no mundo hoje pasme ordena até pastores homossexuais virou SEITA, a IPB é muita rígida e firme nesse propósito mantém uma linha duríssima tenho noticias que varias Igrejas Presbiteriabnas no mundo não rebatizam católicos a IPB é terminantemente comtra só nãorebatizamos outros evangélicos. portanto o ecumenismo tem grassado no nossomeio a IPU seita que se rebelou da IPB tambémé ecuménica.isso não pode continuar isso enferma a igreja.

  1. é tempo de uma nova reforma na igreja e já

  1. Andando pelos Blogs cristãos vim conhecer o seu e quero te parabenizar pela bênção que pude ver aqui.
    Já estou te seguindo e aos poucos venho conhecer mais os seus textos.
    Será uma honra te receber no pastoragente.blogspot.com, que é um blog que conta da forma mais realista e divertida possível as realidades, dúvidas e experiências de uma simples pastora: eu - rsrs.
    Fique na paz. Um abraço.

Muito obrigado por seu comentário. Que Deus possa, em Cristo Jesus, abençoar sua vida.