0

O que é a Janela 10/40 ?
JANELA 10/40 é uma faixa da terra que se estende do Oeste da África, passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. A partir da linha do equador, subindo forma um retângulo entre os graus 10 e 40. A esse retângulo denomina-se JANELA 10/40.
Calcula-se que até hoje menos da metade da população mundial com as suas etnias e línguas tenham sido confrontadas com o evangelho. A outra parte, com sua maioria absoluta na Janela 10/40, representa uma grande multidão de cerca de 3,2 bilhões de pessoas que ainda são objetos dos empreendimentos missionários do povo de Deus.
Os países com as maiores populações não cristãs são: CHINA, ÍNDIA, INDONÉSIA, JAPÃO, BANGLADESH, PAQUISTÃO, NIGÉRIA, TURQUIA e IRÃ, todos na Janela 10/40.
Devido a estes fatos, torna-se primordial para nós, cristãos, neste novo milênio, focalizar nossos recursos, sejam espirituais, financeiros ou sociais, sobre o necessitado povo que vive na Janela 10/40.
Se desejamos mudar este quadro, devemos considerar alguns fatos de muita importância:
- O significado Bíblico e histórico
- O domínio do islamismo, do hinduismo e do budismo
- A pobreza acentuada
- A diversidade de línguas e culturas
- A concentração de seitas diabólicas
 
Países que formam a Janela 10/40
ORIENTE MÉDIO – 21 PAÍSES
Arábia Saudita, Argélia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Palestina, Jordânia, Kuweit, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Síria, Sudão, Tunísia e Turquia.
ÁFRICA – 12 PAÍSES
Benin, Burkina, Cabo Verde, Chade, Djibuti, Etiópia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Níger e Senegal.
ÁSIA – 21 PAÍSES
Afeganistão, Bangladesh, Barein, Butão, Camboja, China, Coréia do Sul, Coréia do Norte, Filipinas, Índia, Japão, Laos, Malásia, Maldivas, Mongólia, Nepal, Paquistão, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan (Formosa) e Vietnã.
EURÁSIA – 3 PAÍSES
Cazaquistão, Turcomênia e Tadjiquistão.
EUROPA – 4 PAÍSES
Albânia, Chipre, Gibraltar e Grécia.
Nem todos os crentes sabem que no mundo ainda há povos completamente ignorantes da existência de Jesus Cristo e seu plano redentor. Poucos se importam em saber que hoje no oriente há cristãos presos e sendo torturados por causa de sua fé. Quantos têm um programa intensivo de oração pelos povos não alcançados pelo evangelho? Saber que há povos cometendo suicídios e guerras, por falta de esperança ou fanatismo, não é um assunto que interessa a todos os cristãos.
Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário e de seus missionários estrangeiros para bilhões de pessoas que vivem no mundo evangelizado.
No mundo ainda há dezenas de país com suas portas total ou parcialmente fechadas à entrada de missionários.
Há 28 países muçulmanos (sem incluir seis da antiga união soviética), 7 nações budistas, 3 Marxistas e 2 países hindus, formando o maior aglomerado de povos não alcançados.

Porque evangelizar os povos da Janela 10/40
- Porque ali vive o maior número de povos não alcançados pelo evangelho. Cobre 1/3 total do planeta e representa 2/3 da população do mundo. São cerca de 3,2 bilhões de - pessoas em 61 países.
- Porque ali está a maioria dos seguidores das 3 maiores religiões do mundo: Islamismo, Budismo e Hinduismo.
- Porque de cada 10 pobres na terra, 8 estão nessa região.
- Porque dos 50 países menos evangelizados do mundo 37 estão nessa área.
- Porque as maiores Capitais do mundo estão nessa região.
De acordo com os missiólogos, há diversidades no número de povos não alcançados pelo evangelho hoje. Para Ralph Winter, há 17 mil povos não alcançados e 12 mil línguas. David Barrete declara que são 11 mil o número total de povos não alcançados. Bob Waymire também arrola 11 mil povos diferentes no mundo. Patrick Johnstone avalia em 12.017 o total de povos não alcançados em todo o mundo. Subtraindo desse número os povos entre os quais há cristãos, missionários de fora e autóctones, restam apenas 1.200 povos a serem alcançados. Em sua perspectiva, 99% da população do mundo serão cobertos, inteiramente, com a mensagem do evangelho se ela for transmitida, no máximo, entre 400 e 500 línguas diferentes.
Então concluímos que missões, ainda não é um assunto sério para muitas igrejas. Enquanto templos são enfeitados e grande parte do tempo é utilizada para inúmeros programas, missões é ocasional, ainda não é assunto íntimo.
 
O Mundo dos povos não alcançados
Segundo alguns estudiosos, temos aqui algumas estatísticas:
- Cada hora 10700 crianças nascem e morrem sem escutar as Boas Novas em países da Janela 10/40;
- Cada hora de esforço missionário resulta em 9.800 pessoas escutando o evangelho pela primeira vez;
- O resultado é a redução no mundo não evangelizado de 500 pessoas a cada hora, ou pouco mais que 4 milhões de pessoas por ano.
- 9 em cada 10 países mais pobres do mundo estão na África e 8 destes são parte do mundo menos evangelizado.

A Igreja é perseguida em muitos destes países.Pastores, obreiros e muitos fiéis são mortos´todos os dias defendendo e proclamando o nome de Jesus.A Igreja Perseguida é formada por todos os cristãos que vivem hoje em países onde a pregação do Evangelho de Jesus Cristo é proibida. Ela é formada por pessoas que todos os dias são vítimas de maus tratos e muitas vezes até morte. Esses nossos irmãos e irmãs têm sofrido agressões, ameaças, mortes, alguns são levados como prisioneiros e torturados por amor ao Senhor Jesus...Cabe a nós ajuda-los.
Como?
Contribuindo com as missões e, principalmente, ORANDO, INTERCEDENDO EM ORAÇÃO.Nossos irmãos precisam de nossa ajuda.



Fonte: Blog Salvação ao Alcance de Todos
http://blogs.abril.com.br/salvacaoaoalcancedetodos

0


Ei, você, evangelista, missionário, diácono, presbítero, irmão e irmã...você já parou para pensar que, ao passo que nós, meros servos de Deus, eleitos pelo Senhor para darmos frutos e anunciar as boas novas do Evangelho, temos vacilado demais na missão de pregar a Palavra aos caídos? Estes dias estive meditando sobre a finalidade de nosso chamado. Após participar, juntamente com meu amado Pr Presidente, a saber, Everton Santana,  da inauguração da Agência Missionária Semear, em Resende-Rj, tendo a frente o Pr Rogério Gomes, conclui que temos negligenciado demais o Ide de Jesus...vejo muitos títulos, mas pouco ou nenhum trabalho missionário na igreja brasileira..mas aí você me diz: - mas há muitos missionários no campo a levar o evangelho..sim, há, de fato, mas pouco trabalho tem sido feito de modo geral. Sabe por que? Por que perdemos tempo em ficar discutindo coisas que não edificam, como por exemplo, sobre denominação A ou B, sobre pentecostalismo e tradicionalismo...discutimos muito sobre "as finanças missionárias", mas o investimento mesmo desaparece, é infrutífero...temos orgulho de termos missionários brasileiros em todos os cantos do mundo, mas Vassouras mesmo, que segundo os irmãos mais experientes, que já foi um celeiro misionário, hoje sofre com a apostasia de muitos, com prostituição, drogas, ateísmo, ocultismo e outros. Ficamos ociosos, de braços cruzados, enquanto nossa cidade está enferma, morta espiritualmente. Daí um ou outro líder disputa acirradamente que seu templo ou denominação é melhor do que a do outro, e vidas vão perecendo nas drogas, nos vícios, na prostituição...esse ano de 2010 é um novo tempo na história de Evangelismo e Missões nesta cidade, denominada Vassouras. É preciso nos unir. Quem não tem coragem de colocar a cara e anunciar a Palavra nos quatro cantos da cidade, ore por aqueles que estão calçando os pés com a preparação do evangelho da paz (Efesios 6.15), pois estamos de frente a mais uma batalha, mas precisamos de soldados, tanto na artilharia como na cobertura. Precisamos não inovar, mas intensificar a batalha. Esta cidade tem muito povo a ser salvo pela graça do Evangelho de Cristo Jesus(At 18.9,10). É obrigado anunciar o Evangelho. Evangelizar é obrigação, é mandamento de Jesus a seus seguidores (Mc 16.15), para que todos cheguem ao conhecimento do Evangelho, e não tenham desculpas pela recusa a salvação. Portanto, servos do Senhor Jesus, povo de Deus vassourense, cingir-se do Espírito Santo é preciso, desembainhar a Espada do Espírito, a Palavra de Deus, é indispensável, para que capacitados pelo Espírito Santo e na Força do Senhor Jesus possamos estar unidos na batalha de Evangelizar Vassouras, o Estado do Rio e todo o Brasil, em nome de Jesus, pois o Evangelho é o Poder de Deus (Rm 1.16). Orem por missões, faça missões, evangelize, mesmo com um folheto, pois é para isso que fomos chamados e eleitos por Deus.

0

Texto Biblico: 
Aos Corintios 12.12-23
Aos Efésios 1.22,23
Aos Colossenses 1.18

Introdução

Quando estudamos a anatomia humana, percebemos que existem divisões feitas no corpo humano com o intuito de facilitar o estudo, esmiuçando deste modo cada membro, cada pedaço, cada fibra muscular, cada célula. Isto é evidente, e, a divisão mais simples no ramo da anatomia, pode ser exemplificada pela divisão feita do corpo em cabeça, tronco e membros. Porém, o corpo humano pode funcionar, embora com certas limitações, sem algumas de suas partes, como por exemplo, sem uma perna ou ambas, sem um braço, sem um rim. Mas sem a cabeça nenhum corpo pode funcionar, já que é ela que aloja o cérebro, o órgão responsável pelo funcionamento de todo o corpo, bem como de suas funções específicas, dando ao corpo sensações e estímulos, através da condução nervosa. O cérebro, de onde saem XII pares de nervos cranianos, que se ramificam por todo o corpo dando funções motoras e sensitivas à diversas partes. Ou seja, sem cabeça, o corpo torna-se matéria inerte, sem vida. Uma igreja jamais poderá viver sem, de fato, ter como cabeça Jesus Cristo. Se a igreja se desligar de Cristo e de Sua Palavra, a mesma jazerá sem vida, tornando-se um corpo morto, mesmo que tenha aparência e nome de que vive, como a igreja de Sardes descrita no Apocalipse (Ap 3.1,2).

I - Como Cabeça, endende-se que Cristo é:
1. O governante da Igreja, sendo Ele mesmo o fundamento
2. O guia espiritual, conduzindo seu povo pela Palavra e pelo Espírito Santo
3. O líder supremo, que delega ministérios, dons e talentos a seu povo, a Igreja, comissionando-a e capacitando-a para a Obra

II - Se Cristo não for tido por Cabeça de seu corpo, ocorrerá na Igreja:
1. Esfriamento espiritual
2. Perda do foco
3. Degeneração espiritual e moral
4. Morte espiritual
5. Apostasia

III - Os membros do corpo precisam entender que:
1. Dependem de Cristo mais do que qualquer coisa
2. Cada membro tem sua função, e o Corpo precisa que os membros cooperem uns com os outros para que haja crescimento e saúde espiritual
3. Os membros precisam cuidar um do outro - se um enfermar, o são o ajuda. Ou seja, deve haver união e apoio em qualquer momento

IV - Como Cabeça, Cristo concede:
1. Organização a seu corpo
2. Outorga dons espirituais
3. Capacita o crente pelo poder do Espírito Santo
4. Dá o crescimento a Igreja
5. Reunirá o seu corpo (a Igreja) e o levará para junto de Si

Conclusão

No corpo de Cristo, a Igreja, não pode haver divisões. É preciso que cada membro entenda que Jesus Cristo é quem nos une. Foi devido ao sacrifício  de Jesus Cristo e sua seqüente ressurreição que existimos e fomos inseridos em seu Corpo, para que juntos cresçamos e realizemos a obra de Evangelização dos povos. Ele, Cristo, é o Cabeça, e nós, a Igreja, seu corpo.

0

0


 

 A palavra carnaval data de 1680, mas tem a sua origem no latim medieval do século XII. Originariamente o termo era carneleváre ou carnileáriae servia para indicar a véspera da Quarta-Feira de Cinzas, que era o dia em que se iniciava a abstinência de carne exigida na Quaresma. Carnaval, então, significa carnem leváre, ou seja, abstenção de carne, como prenunciava a expressão no dialeto milanês, da Itália, desde 1130, quando se tem registro do termo carnelevale com este sentido. Com o passar dos tempos e com a inclusão dos povos chamados pagãos na sociedade européia e no mundo de então, percebeu-se que estes povos realizavam várias festividades profanas desde a Antiguidade, iniciando tais festas na Epifania, dia de Reis, e encerrando-as na Quarta-feira de Cinzas, às vésperas da Quaresma. Destas festividades a que mais se destaca era a de Veneza, na qual os homens se mascaravam dos pés à cabeça para se deleitarem em orgias, sem que fossem identificados. Mais tarde, numa infeliz tentativa de se obter a simpatia dos pagãos e de cristianizar o mundo, a igreja católica romana, que representava o cristianismo, recuperou tais festividades, incorporando-as ao calendário cristão, porém sem descaracterizar a festa, que constituía-se de festejos populares provenientes de ritos religiosos e de costumes culturais pagãos, e que se caracterizavam pela liberdade de expressão e de movimentos, bem como pela libertinagem. Infelizmente as coisas não mudaram muito com o passar dos séculos. A igreja católica continua parcimoniosa em relação ao carnaval e a tônica carnavalesca é a liberdade de expressão e de movimentos, ainda impregnado de rituais religiosos e de costumes culturais primitivos, bem como exacerbado de libertinagem. No carnaval as pessoas se escondem atrás de suas máscaras e fantasias para expressarem seus instintos mais primitivos e animalescos, banalizando a sexualidade e profanando seus corpos na prática das mais absurdadas orgias. Aquilo que seria a expressão nobre da religiosidade, o carnaval, e que indicaria a disposição do fiel de submeter-se à abstinência para devoção e purificação espiritual, é hoje a festa da carne. Não da carne de animais para o alimento, mas, o que é pior, da carne humana que é exposta na nudez que se faz desrespeitosa à sociedade por pressupor a libertinagem e a imoralidade como expressões culturais autênticas, o que além de não ser verdade é uma agressão sociocultural. A Palavra de Deus alerta aos carnavalescos e foliões asseverando que tais manifestações,“imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias”, são sim carnais, porém advertindo também que “aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus”, Efésios 5.19-21. ou seja, aqueles que fazem a opção pelo carnaval não têm salvação e desfilam para o inferno pelas largas avenidas da maldade e da perversão da humanidade. É lamentável que os governos fomentem e financiem o carnaval, bem como as orgias praticadas neste período, distribuindo preservativos com o dinheiro dos impostos que nós pagamos, mas é muito mais triste vermos que a maior igreja cristã do País, o catolicismo romano, continua conivente com essa prostitutização da sociedade, inclusive aspergindo água benta sobre a cabeça dos foliões que, numa tentativa de minimizar o vazio da alma e de se justificarem dos pecados cometidos sob o reinado de Momo, comparecem às missas na Quarta-feira de cinzas. Amados, é tempo de uma grita geral. Assim como os foliões têm o seu grito de guerra, que identifica a agremiação pela qual desfilam, devemos bradar aos quatro ventos, proclamando a salvação em Jesus e combatendo o pecado e a pecaminosidade que impera durante o carnaval. Não podemos mais permanecer lenientes. Temos que confrontar e combater essa atrocidade sociocultural que tem desfigurado a nossa sociedade e, com isso, corroído a consciência moral e a resistência ética do nosso povo.
Como cristãos verdadeiros, diante das deusas e dos deuses da luxúria que o carnaval exalta e venera, devemos proclamar que cremos no Deus verdadeiro, o único Deus que salva e santifica, e que nos purificando de todo pecado em Cristo Jesus.
         Que Deus nos dê coragem e destemor para essa empreitada.

Autor: Pastor Fernando Fernandes

  

Fonte: midia Gospel






0


Em espírito de oração, leia esta letra e veja como você tem permitido que convidem o maligno a entrar em seu lar todos os dias a partir das 18 horas, convidando-o para destruir sua vida
Pelo Avesso - Titãs (Tema da Novela Cama de Gato, 18h, Rede Globo de Televisão)
Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construi pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro
Vamos deixar que entrem
Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa
E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem
Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis
E queimem tudo o que restar
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
O mesmo desespero
Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem
Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo
Aqui já não tem beleza
Vamos deixar que entrem
E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos
Já não é de ninguém
Pedir que quebrem
Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo
Já esta em ruinas
Vamos deixar que entrem
Nada é como você pensa
Pedir que sentem
Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem
Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas
Quem é que pode estar seguro?
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro
Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
O mesmo desespero

E ai, você vai continuar a assistir essa novela e a convidar o diabo para entrar em sua vida? 

Que o Senhor Jesus repreenda esse mau de sua vida e de sua casa!




0


Novelas e suas influências malignas

Apocalipse 2. 20-23

20 - Todavia tenho contra vocês o seguinte: Você está permitindo aquela mulher Jezabel, que
se chama a si mesma de profetisa, ensinar aos meus servos que o pecado do sexo não é
questão grave; ela os instiga a praticar a imoralidade e a comer carne que foi sacrificada aos
ídolos.
21 - Eu dei tempo a ela para mudar sua mente e atitude, porém ela recusou.
22 - Agora preste atenção ao que estou dizendo: eu a prostrarei doente numa cama, numa
tremenda aflição, juntamente com todos os seus seguidores imorais, a menos que eles se
voltem para mim novamente, arrependidos do seu pecado com ela;
23 - e ferirei de morte os filhos dela. E todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda
profundamente o coração e a mente dos homens; eu darei a cada um de vocês aquilo que
merecer.


Quando nosso Senhor Jesus Cristo revelou esta carta à João em Patmos ela era dirigida à Igreja em Tiatira, um aigreja que embora possuisse boas obras, tais como amor, fé e serviço, tinha também um grave problema: a imoralidade. Infelizmente em nossos dias, nós, a Igreja Viva, o Templo do Espírito Santo, temos levado para nossos lares, para nossas vidas e famílias, imoralidades terríveis através das telenovelas. Ontem minha família assistia uma novela em horário nobre, que faz apologia a pseudodeuses da cultura indiana....uma mulher casada sedava seu marido e ia ao encontro de um jovem, traindo o marido...se já não bastasse a situação envolvendo idolatria e feitiçaria, a emissora apela, em suas teledramaturgias, para cenas de adultério, fornicação, subornos, intrigas, roubos, violência e homossexualismo. Infelizmente falo sem medo de errar, mais de 50% de cristãos se prendem em frente a essas abominações, bem como levam essas influências para seus relacionamentos. Hoje, não é preciso ir aos impios buscar entendimento destes e depoimentos sobre sexo fora do casamento, sexo entre namorados e até mesmo homossexualismo..nossas igrejas possuem membros que se portam destas maneiras, e pior...até mesmo pastores...nunca vimos tantos divórcios, tantos ministérios sendo destruidos por adultérios e outras práticas mundanas. Outro dia conversava com uma jovem evangélica, e esta soltou um verbete indiano "Hare baba"!! ...crentes se envolvendo em misticismo...crentes que não oram mais, não respeitam seus cônjuges, nem seus pais e mães, e nem mesmo possuem temor de Deus. Um jovem falou-me que se assustou ao namorar uma jovem evangélica, pois esta, ao invés de se dedicar á oração, à palavra e na assistência de cultos, se inflamava sensualmente quando os dois namoravam, a ponto desta seduzir o rapaz e os dois viverem uma vida como de marido e mulher...pior, o rapaz foi procurá-la pedindo perdão, a mesma disse que para ela ''sexo não é pecado, desde que praticado com quem se ama'' (amor eros, e não àgape). esta mesma jovem nem se importava em tomar santa ceia estando nesta situação. Pura influência maligna...deixamos de ler a Palavra, de estudá-la sistematicamente, de orar, de cultuarmos a Deus para passarmos em média quatro horas diante de novelas fictícias, que tem o intuito de destituir todos os padrões éticos e morais, seja cristãos ou sociais.

Este artigo é jurídico, mas traz a realidade espiritual e imoral das telenovelas.

A função social das novelas "versus" carência de conceitos morais. Quais as influências no munido jurídico ?

O processo diário de assimilação e desenvolvimento das informações em nossa mente pode ser comparado à tarefa de alimentar. Cultivar maus hábitos alimentares implica em conseqüências desastrosas como o aparecimento precoce de doenças. Alimentos com baixo valor nutritivo podem proporcionar um desenvolvimento físico incompleto, além de pouca disposição para qualquer atividade.

A saúde mental também depende muito de como a alimentamos. Se diariamente inundamos a mente com idéias e objetivos moralmente corretos, estaremos propensos a nos conscientizar que é preciso evitar o preconceito, a discriminação, o ódio, a infidelidade conjugal e a mentira, independentemente de haver leis expressas tipificando-as como condutas ilícitas. Se, por outro lado, deixamos de rejeitar idéias que são contrárias ao nosso senso de moral, ainda sabendo que as informações passadas representam opiniões única e exclusivamente de um autor, é um primeiro indício de nossa aceitação. Alguns autores exploram realidades cotidianas em suas peças com o intuito de alertar as autoridades públicas para buscarem soluções, mas acabam também atingindo toda a sociedade.

A indefinição quanto à aceitação do que realmente vem a ser considerado como uma moral universal continua deixando sua marca na sociedade. A moral pode variar em cada pessoa por causa de sua bagagem cultural, seu modo de vida e sua religião. Em razão disso, algumas pessoas invocam tal incerteza como desculpa para sua conduta dissoluta ou para aceitarem pacificamente o que a televisão impõe em seus lares. E acrescentam que o papel principal de definir condutas parte do próprio Estado, descrevendo-as através de normas que devem ser seguidas. E se estas não existirem, ou forem omissas, são, então, permitidas. Outros confiam nas escolas como formadoras de opinião e responsáveis por ensinar regras morais aos alunos.

Pensar que o Estado será eficaz, embora bem intencionado, em definir padrões aceitáveis de comportamento, é desconhecer a realidade e desconsiderar que as relações humanas em muito transcende a limitada capacidade estatal de definir toda e qualquer conduta reprovável.

O papel das escolas, indo além de ensinar apenas o be-a-bá, muito embora com valiosos esforços de professores dedicados, tende a dar pouco resultado. Quando os alunos retornam às suas casas são bombardeados com cenas de degradação familiar e moral em quase todo programa de televisão. Inclusive os desenhos animados agora apresentam vívidas cenas de violência. A conseqüência é a criança se tornar igual àquilo que ela vê, nutre e carrega na mente. Um dos maiores engodos usados pelos fabricantes de chocolates e balas é convencer a criança de que não importa o conteúdo, basta apenas uma embalagem colorida e atraente, dissimulando o aspecto pouco nutritivo do alimento e atraindo a sua atenção que ela acaba não resistindo. E os adultos também são vulneráveis a isso.

A forte influência da tecnologia moderna, incluindo as virtuais como a
internet e principalmente as novelas, tem contribuído para a ampliação de certos conhecimentos. Temas com forte cunho social, à exemplo de “Páginas da Vida”, sensibilizou milhares de pessoas a evitarem o preconceito aos portadores de necessidades especiais, incentivando a se engajarem nessa causa. Outros temas polêmicos como adoção de crianças negras por casais não negros, os desafios de padrastos e madrastas com a apresentação de dicas para uma convivência pacífica, a necessidade de se buscar ajuda especializada para o tratamento da dependência química e campanhas para desestimular o consumo de produtos piratas, também têm revertido em resultados práticos à sociedade.

Há pouca dúvida de que tais meios de comunicação eficazes e de fácil acesso tenham amplo potencial para beneficiar toda uma sociedade. Podem familiarizar o telespectador com o modo de pensar, o modo de vida e as circunstâncias que são transmitidas. Daí, “precisamos entender que a novela tem seu poder de levar as pessoas a refletirem, e muitas vezes induzindo há determinados conceitos nocivos à estrutura da família” e aos valores moralmente corretos. Apesar de também enfocarem o aspecto social, existem várias nuanças margeando o enredo de uma novela, e a maioria dos seus personagens não representam tamanha preocupação com aspecto social.

Infelizmente, as novelas hoje enfocam necessariamente as traições, mentiras, brigas conjugais e separações por questões egoístas, revelam a falta de orientação e preocupação quanto aos padrões de moral. Muitas vezes convencem os telespectadores que, por assistirem todo dia a mesma cena, aquilo que vêem não passa de uma conduta absolutamente normal, que daqui a alguns anos quem não se adaptar ficará ultrapassado e será considerado tolo. A ênfase principal, além de materialista, é a indiferença para com os sentimentos dos outros, e muitas vezes, embora de maneira sutil, recheada de perversão e práticas imorais. Além disso, escondem que “cada mentira apresentada como desculpa para a infidelidade exige outra para apóia-la, colocando quem a pratica num círculo vicioso”, como que numa areia movediça da qual não conseguirá sair. Lamentavelmente não podemos negar isso.

Se pesarmos numa balança o impacto da função social passado pela novela e a carência de conceitos morais pela propagação de condutas dissolutas, provavelmente o peso dessa carência será maior. O que se encena é a lição de felicidade a todo custo, e pior, felicidade conseguida somente se houver traição de seu parceiro. “As novelas mostram a traição como algo banal”. A isso, acrescente-se a confusão na troca de casais. “Mudam os pares, os amantes, os maridos, as mulheres e todos têm filhos com todos”. Nas novelas, o adultério tornou-se um passatempo livre de qualquer vergonha ou sentimento de culpa.

Além de cenas de adultério em razão de problemas do casal, são também comuns cenas de traição e trapaças sem qualquer motivo. “A traição tem sido a causa de muitos crimes e de traumas tão profundos que muitas vezes migram para outras manifestações psicológicas e transformam as pessoas em seres feridos crônicos. A pessoa traída pode desenvolver dificuldades de partilhar para novos relacionamentos, pode perder a confiança no mundo, nas pessoas, na vida e na sua própria capacidade de encarar a “imagem de si mesma”.

O impacto causado pelos temas tão liberais das novelas em décadas de programação com apego a uma conduta desleal, mas sem qualquer conseqüência, vem conseguindo alterar as percepções e os valores do público a ponto de perderem, ainda que não totalmente, “a capacidade de ficar chocado”. “Certamente não é um desenvolvimento positivo para uma sociedade envenenar o cérebro” do público televisivo.

Como conseqüência mais marcante e atual dessa perniciosa influência, temos a revogação do crime de adultério, previsto anteriormente no art. 240 do Código Penal Brasileiro. Muito embora essa prática seja comumente apresentada nas novelas como algo normal, a sua descriminalização não implica no seu aceite moral, ou que a parcela da sociedade que ainda nutre valores de respeito e fidelidade mútuo passou a incentivá-lo. Com o aumento e incentivo dessa prática, ainda que indiretamente, nas novelas e filmes, tal artigo já estava em desuso. Mas, definitivamente, não podemos negar a força que esses programas exerceram na retirada desse crime do Código Penal.

O novo Código Civil, art. 1521, excluiu também tal prática como impeditiva de novo casamento. “Ou seja, atualmente, o cônjuge adúltero pode livremente casar-se com seu companheiro de adultério”. Outro exemplo de conseqüência jurídica dessa influência está no art. 1572 do mesmo diploma legal. Está escrito que “qualquer dos cônjuges poderá propor a ação de separação judicial, imputando ao outro qualquer ato que importe grave violação dos deveres do casamento e torne insuportável a vida em comum”. Existe grave violação dos deveres do casamento maior que marcar encontros com outros parceiros, mentir a respeito de atividades secretas para alimentar um sentimento pervertido e imoral? Para muitos cônjuges “a obtenção de fantasiosos prazeres extraconjugais, até por meio de salas de bate-papo tornou-se prioridade a ponto de privá-los de alegrias que por outro modo talvez não tivessem”.

O mundo jurídico também sofre outras conseqüências. Mesmo que cada pessoa deva responder pelos atos que praticar, o resultado de uma conduta juridicamente reprovável quase sempre transcende a vida do próprio agente. “Embora chocantes, as estatísticas sobre infidelidade e divórcio não revelam o pleno impacto que causam no cotidiano das pessoas. Além das enormes implicações financeiras, considere a colossal dimensão dos sentimentos embutidos nessas estatísticas – os rios de lágrimas derramadas, as imensuráveis confusão, pesar, ansiedade e dor excruciante que a infidelidade provoca, bem como as incontáveis e angustiantes noites em claro que os familiares passam. As vítimas em geral sobrevivem à provação, mas com cicatrizes que provavelmente durarão muito tempo. Não é fácil apagar a dor e os danos provocados.”

Apesar das conseqüências danosas, como poderá o cônjuge traído pleitear em juízo danos morais se nem mesmo a sociedade, de um modo geral, considera mais o adultério uma prática condenável? Como ensinar um filho para manter-se fiel à esposa se diariamente o que se ensina é totalmente o contrário? Como manter programas sociais que envolvam toda a família se o que se aprende é a facilidade com que casais se separam nas novelas?

Pelo que se vê, no mesmo lastro de descriminalização estão a bigamia (art. 235 CP), a apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza (art. 169 CP), casa de prostituição (art. 229 CP), ato obsceno (art. 233 CP) e escrito ou objeto obsceno (art. 234 CP).

A bigamia, ou seja, “contrair alguém, sendo casado, novo casamento”, está com sua estrutura abalada há tempos. O respeito pela instituição familiar, por muito tempo considerada como sagrada, está tão desgastada que a desculpa pela infidelidade se resume, por incrível que pareça, ao difícil convívio familiar. As novelas e filmes têm dado ênfase à chamada “liberdade sexual” e um estilo de vida fora dos padrões morais com casais que trocam de parceiros ou que incentivam relacionamentos extraconjugais. As novelas “têm promovido uma cultura que poluiu a mente e o coração tanto de jovens como de adultos” e será muito difícil reverter tal cenário.

Os crimes de ato e escrito obscenos e apropriação de coisa havida por erro são praticados tão inconscientemente que nem nos apercebemos que os cometemos ou que os favorecemos ou os apoiamos indiretamente. O tipo penal “exibição cinematográfica de caráter obsceno em lugar acessível ao público” também se enquadra, de um modo geral, às novelas. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira define a palavra “obsceno” como, também, uma atitude desonesta. Constantemente atos, palavras e gestos obscenos ou cenas de desonestidade são vistos nas novelas sem darmos conta da ilicitude de tais práticas, mesmo sem a intenção de ofender o público.

Quanto ao tipo penal do art. 169, a maioria das pessoas de bem repugnaria a idéia de arrombarem uma loja e roubarem mercadorias das prateleiras. Mas não acham nada demais apropriar-se da mesma mercadoria quando são entregues equivocadamente pelo correio. Ou quando encontra “coisa alheia perdida e dela se apropria”, ou restitui ao dono apenas parte do que foi encontrado, será isto muito diferente de furtar? A realidade está sendo distorcida pelo que vê na televisão, transmitindo a idéia que as boas intenções sempre servirão para justificar os erros.

Quer percebamos essa influência, quer não, nossos pensamentos e sentimentos podem ser sutilmente dominados pelo que vemos e ouvimos na televisão. As imagens que os olhos transmitem à mente podem afetar profundamente os pensamentos e as ações de quem as vê. Pessoas preocupadas com a boa alimentação física estão em constante monitoramento do que ingerem. De maneira similar, telespectadores que prezam a saúde mental e moral não engolem indiscriminadamente qualquer “alimento” que a televisão lhes oferece.

Afastar dos olhos o que for imprestável nem sempre será fácil. Por outro lado, isso não significa que todas as novelas ou programas de televisão sejam ruins. O mesmo se aplica a livros, revistas, vídeos, jogos de computador e outras formas de diversão. É óbvio, porém, que muita coisa chamada de diversão é imprópria para quem deseja manter uma mentalidade sadia, assim como muitos alimentos são inadequados para determinadas pessoas.

Quem acredita estar sendo mais beneficiado pelo tema da novela do que pelas cenas diárias engana a si mesmo. Como qualquer paciente que precisa escolher qual o tratamento mais adequado, assim também os telespectadores precisam escolher o que julgam como a melhor opção de entretenimento. Isto significa fazer uma decisão avaliando os riscos e os benefícios.

Aqueles que impropriamente classificam as novelas atuais como apenas ficção inofensiva, também desconsideram as suas influências. Pensam que estão imunes. Este tipo “automático de ceticismo talvez não sirva de proteção para as formas mais sutis como quando as novelas mexem com as emoções”. “Um dos melhores truques da televisão é jamais revelar quanto ela influi em nossos mecanismos psíquicos”. “Talvez a intenção do autor dessas novelas seja trazer a sociedade para a reflexão de suas feridas mais profundas, mas será que a bala não sairá pela culatra? Como dizer a uma criança que o que ela está vendo é bricadeirinha entre os casais se muitas delas, de pais separados, têm dificuldade de encarar um padastro ou uma madastra legalmente constituídos?”

No âmbito familiar nem todos são iguais ou compartilham o mesmo pensamento. Acompanhar diariamente os capítulos expondo os filhos a cenas de banalização da moral lentamente contribuirá para minar suas consciências e seus sensos de justiça. Personagens adúlteros sequer são tratados como tal e um incidente pequeno desses em cenas de traição e desrespeito é assimilado facilmente, ilustrando a necessidade de os pais se precaverem quando fazem a opção de incentivar ou permitir que seus filhos assistam a tais programas. Aquilo que vemos e ouvimos acaba por afetar também o centro de nossas motivações e nossa capacidade de tomar decisões corretas na questão de moral pode ficar prejudicada. É óbvio que “traumas de infância podem ter um efeito adverso na pessoa como adulto”. Mas as conseqüências, precipuamente as penais, nem sempre admitem como justificativa de um comportamento adulto violento ou imoral, o constante incentivo de cenas violentas enquanto criança pela televisão.

As novelas criam um ambiente livre de conseqüências lamentavelmente inescapáveis, obscurecendo a linha divisória entre a realidade e a irrealidade. “As leis da consciência, da boa moral e do controle de si” estão sendo substituídas pela “lei da satisfação imediata”.

A exposição constante a esse baldio entretenimento, além de consumir tempo precioso, acaba por motivar a falta de amor sincero, improdutividade no trabalho, desapego à família e desunião amorosa. O que é também preocupante “é a definição de amor, amizade, carinho, compreensão e honestidade que ficará na cabeça das gerações que no futuro influenciarão o comportamento da sociedade brasileira, onde a novela diz que tudo é possível”. Também “a idéia da falsa alegria, do falso prazer, da banalidade das relações e das coisas da vida fácil tanto quanto já é fácil para muitos jovens pegar em uma arma e assaltar ou se estabelecer como traficante de drogas”. Por outro lado, filhos bem treinados aprendem a obedecer e respeitar qualquer pessoa.

Compreender o que está sendo transmitido e ter o discernimento de rejeitar cenas impróprias é uma atitude sábia que serve para dar força àquilo que sabemos como correto e justo. Por exemplo, uma pessoa talvez tenha o conhecimento e sabedoria prática e uma perícia para guiar um automóvel. Mas se compreender como funciona o motor, como são montados e se interagem os diversos componentes, e quais as peças com maior probabilidade de apresentarem defeitos, será um motorista ainda melhor. Um motorista mais sábio. Deveras, é importante ‘travar uma luta árdua’ e evitar diversão que nos incite a fazer o que é mau.

Evidentemente que assistir ou não uma novela ou optar pela leitura de um bom livro é assunto de decisão pessoal e familiar. Mas se os pais decidirem que seus filhos poderão assistir quaisquer novelas, filmes e programas na televisão será conveniente esclarecer que aquilo que parecer ser certo e comum nem sempre é bom. Escolher fazer o que é certo não será fácil, mas sempre ficaremos felizes se assim fizermos.

FONTES

Decreto-lei n° 2.848, de 07/12/1940.

Lei n° 10.406, de 10/01/2002.
http://www.ataide.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=199673
http://www.joacir.jor.br. José Joacir dos Santos. As novelas banalizam o amor e valorizam a traição.

Watchtower Library, edição de 1997, v.3, g91 22/5 Será que a televisão também o transformou?

Watchtower Library, edição de 1997, v.3, g93 8/8 Que rumo está tomando a moral?

Watchtower Library, edição de 1997, v.3, g99 8/7 Como manter uma mentalidade sadia.

Watchtower Library, edição de 1997, v.3, g99 22/4 Os trágicos resultados da infidelidade.
Revista Jus Vigilantibus, Sexta-feira, 30 de março de 2007

0


Nesta sexta lição do 1º trimestre de 2010 daremos ênfase ao terceiro ponto, pois trata especificamente do tema principal.

PLANO DE AULA

1. OBJETIVOS DA LIÇÃO

Conscientizar-se de que o ministério da reconciliação consiste na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.
Compreender que a grande motivação do ministério de Paulo era o amor de Cristo.
Saber que o amor de Cristo nos constrange e transforma.
2. CONTEÚDO
Texto Bíblico: 2 Co 5.14, 15, 17-21

EXAMINANDO OS TERMOS BÍBLICOS


O título da Lição possui duas palavras chaves: ministério e reconciliação. A análise do termo ministério (gr. 
diakonia) já foi tratado na Lição 03.

A palavra "reconciliação" (gr. 
katallagês), assim como o verbo "reconciliar" (gr. katallásso), conforme o Dicionário Vine (2003, p. 929-930)"denota mudar, trocar (sobretudo dinheiro); por conseguinte, acerca de pessoas, 'mudar de inimizade par amizade, reconciliar'. No que tange a relação entre Deus e o homem, o uso deste verbo e de outras palavras relacionadas mostra que a 'reconciliação' é primariamente o que deus realiza, exercendo Sua graça para com o homem pecador com base na morte de Cristo em sacrifício propiciatório sob julgamento devido ao pecado (2 Co 5.19)".

Champlin (2001, p. 574) define reconciliação como "essencialmente troca, permuta. Consiste da mudança de relação de hostilidade que pode existir entre dois indivíduos, passando eles a serem amigos entre si. Essa relação de hostilidade é alterada para a relação de paz. Há, portanto, a permuta de estado. Do estado de paz, em seguida fluem todas as bençãos da salvação, isto é, a salvação que se deriva da vida de Cristo." Diz ainda champlim que a reconciliação:

É um ato de Deus. Ele é quem toma a iniciativa, e ele é quem leva essa sua obra ao seu final determinado.

O objeto da reconciliação é o homem. Por causa do seu pecado o homem tornou-se inimigo de Deus, provocando a desordem no universo moral.

Muda o estado do homem. De inimizade a relação do home passa a ser de amizade com Deus.

Envolve uma calorosa experiência humana. Tal experiência diz respeito a vida religiosa árida e impessoal, para um viver abundante na presença e se relacionando pessoalmente com Deus.

O meio eficaz da reconciliação é a morte de Jesus Cristo. Paulo considerava a reconciliação como algo alicerçado na morte e ressurreição de Cristo.

Andrade (1998, p. 251) diz que "reconciliação" (do lat. reconciliatio) significa "Reatamento de relações entre parte litigantes. O Senhor Jesus, com a sua morte vicária, reconciliou com Deus de maneira definitva, clara e eficiente (Ef 2.16; Cl 1.20)".

A Bíblia deixa claro que os pecadores são inimigos de Deus (DOUGLAS, 1988, p.1371, v. 2): "(Rm 5.10; Cl 1.21; Tg 4.4) [...] Um inimigo não é alguém que está apenas um pouco aquém de ser um amigo. O inimigo está num campo diametralmente oposto. [...] Ora, a maneira de vencer a inimizade é eliminar a causa da disputa. Podemos pedir desculpas pela palavra precipitada que dissermos, podemos fazer qualquer restituição ou reparação apropriada. Porém, em todos os casos, o caminho da reconciliação é alcançado mediante um tratamento eficaz com a causa raiz da inimizade. Cristo morreu para eliminar nosso pecado. Dessa maneira ele tratou da inimizade entre o homem e Deus. Cristo pôs a inimizade fora do caminho. E abriu largamente o caminho para que os homens possam voltar a Deus. É justamente isso quie é descrito pelo termo 'reconciliação'".

Para Pentecost (1986, p. 79) "O Senhor Jesus Cristo com a sua morte na cruz realizou a grande mudança. Foi uma mudança de posição: o relacionamento do mundo com Deus foi mudado, e a sua salvação se tornou possível. Mas Jesus Cristo com sua morte na cruz possibilitou uma segunda grande mudança e esta não foi de posição; esta é experimental, a mudança do homem mundano em direção a Deus. É por isso que o apóstlo em sua carta aos Coríntios destaca exatamente o ponto para o qual quero chamar sua atenção em nossas considerações sobre a doutrina da reconciliação."
O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO (ten diakonian tes katallages)
Pentecost (idem , p. 80) diz que "Deus não deu aos anjos o ministério da reconciliação, embora seja certo que ficaraim jubilosos de pregar o Evangelho se o Senhor lhes desse vozes que os ouvidos humanos pudessem ouvir. Deus confiou a nós, os crentes, o ministério da reconciliação. Aquele que ocupa o púlpito não tem maior responsabilidade nesse ministério que qualquer outro filho de deus que esteja sentado na igreja, porque as Escrituras dizem que Deus confiou anós o ministério da reconcilação. Nossa missão é fundamentalmente anunciar aos homens que eles precisam reconciliar-se com Deus. Eles sabem disso: sabem que são ímpios, fracos inimigos e pecadores. O que os homens precisam saber é a maneira comopodem reconciliar-se com Deus. nosso ministério consiste em mostrar o Senhor Jesus Cristo, o agente de Deus para a reconciliação, a fim de que os homens possam reconciliar-se com Deus através de Jesus Cristo."

Champlin (idem) concorda declarando que "A outorga do ministério da reconciliação poderia ter sido feita aos anjos ou a outros seres (talvez desconhecidos de nós). Porém, foi entregue ao humilde homem, de tal maneira que, em amor, um ser humano pode ajudar a outro. Isso agradou a Deus, porquanto isso deu aos homens a oportunidade de viverem segundo a lei do amor, que é a prova mesma da espiritualidade (ver 1 Jo 4.7)."

No Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento (2003, p. 1096-97) encontramos que "[...] Deus iniciou a proclamação mundial de sua reconciliação; foi Ele que 'nos deu o ministério da reconciliação' (v. 18) e pôs em nós a palavra da reconciliação (v. 19). Da provisão até a proclamação, Deus é o autor, o arquiteto, e a força motora da reconciliação."

Em sua nota de rodapé sobre 2 Co 5.18-19, a Bíblia Vida Nova (1989, p. 216) relata que "É notável que Paulo emprega oito verbos neste parágrafo tendo Deus como sujeito. Deus é o Reconciliador, aquele que une o pecador rebelde com seu santo Criador. Cristo é o agente dessa reconciliação (18, 19). Nós somos os embaixadores (19). Deus confiou nas mãos de todos os reconciliados o privilégio de anunciar essa boa nova. A palavra é o evangelho. Inclui um apelo (20; 6.1,2) sendo essencial que o inimigo rebelde se submeta e se entregue ao Senhor."
3. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Transcreva o quadro comparativo da Lição Bíblica sobre a condição do homem antes da reconcilliação e após ser reconciliado. Como sempre, sugiro que a lista seja aumentada com a participação dos alunos.

Você pode fazer uma ilustração da reconciliação provida por Deus com cinco alunos. O primeiro representaria Deus, o segundo representaria o homem em sua condição de inimigo de Deus, o terceiro ficaria colocado entre Deus e o homem, representando a causa da inimizade, o pecado, o quarto representaria Jesus que com a sua morte e ressurreição possibilitou a reconciliação e o quinto aluno, o crente que recebeu o ministério da reconciliação. A dramatização seria a seguinte:

Entre Deus (aluno 1) e o homem pecador (aluno 2) ficaria a inimizade (aluno 3). Jesus (aluno 4) surge e remove a causa da inimizade, o pecado (aluno 3) de entre Deus e o homem pecador (aluno 2). Dessa forma o caminho fica livre. Surge o ministro da reconciliação (aluno 5) e proclama as boas novas de salvação ao homem pecador (aluno 2), declarando que o caminho para Deus (aluno 1) está livre, pois a causa da inimizade (o pecado) já foi resolvida (retirada) na cruz . O aluno 2, que representa o homem pecador atende a mensagem do ministro da reconciliação (aluno 5) e é recebido com um abraço de Deus (aluno 1).

4. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, cartolina, pincel ou giz.
5. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

A Sã Doutrina, Mundo Cristão.
Bíblia de Estudo Vida Nova, Vida Nova.- Chave Linguística do Novo Testamento Grego, Vida Nova.
Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento, CPAD.
Dicionário VINE, CPAD.
Dicionário Teológico, CPAD.
Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, Hagnos.
Novo Testamento Interlinear, SBB.
O Novo Dicionário da Bíblia, Vida Nova.

Créditos: Pr Altair Germano
http://www.altairgermano.com/