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Recebi uma mensagem do site Gospel mais (GNotícias), na qual o link direcionava-me a uma matéria a respeito da intenção do governo chinês em fechar as igrejas cristãs protestantes num período de dez anos. Segundo a reportagem, as igrejas que não se filiarem ao governo serão obrigadas a fechar as portas. Muitas igrejas na China na verdade não possuem templos, mas se reúnem nas casas dos irmãos e irmãs que moram no populacional país. Existem documentos publicados pelo governo chinês datados entre abril de 1999 e outubro de 2001 que se chama top secret, onde as autoridades chinesas programam o fim das chamadas "religiões não autorizadas". Segundo dados da Missão Portas Abertas, existem cerca de 23 milhões de cristãos protestantes pertencentes às igrejas registradas chinesas. Estima-se ainda que existam cerca de 60 milhões de membros de igrejas protestantes não registradas. Existem, ainda segundo a Missão Portas Abertas, um crescimento considerável do surgimento de igrejas domésticas urbanas. Desse modo, torna-se importante diante desse cenário, nós, da igreja livre, entrarmos em oração intercessora pela igreja chinesa. É hora de nossos representantes no Congresso Nacional mais uma vez ajudar a causa da igreja perseguida. A China é um país emergente, está crescendo no cenário econômico, e, com isso, estreitando relações diplomáticas com o Brasil. Nada é por acaso. Nós brasileiros precisamos ajudar nossos irmãos perseguidos, seja em oração e também através das relações diplomáticas com esses países que se fecham a pregação da Palavra de Deus referentes ao Evangelho de Jesus. É tempo de orarmos para que o Senhor Jesus derrame do seu Espírito Santo sobre a vida das lideranças cristãs sérias e comprometidas com o Evangelho para que as mesmas tomem suas posições de combatentes da fé que uma vez nos foi dada e combatam o bom combate em favor da igreja perseguida...é hora do Brasil despertar novamente e tornar-se verdadeiramente um instrumento de Deus em prol da igreja perseguida. Abaixo, um curta documentário sobre a situação da Igreja na China.


Fontes: Missão Portas Abertas; GNotícias