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 O país vive um estado de divisão ideológica após a eleição presidencial, vencida por Lula (embora exista protestos em torno da parcialidade descarada de um dos poderes que notadamente tomou partido para um candidato) em outubro deste ano. Milhões de brasileiros foram às ruas, fizeram paralização (caminhoneiros) e outro contingente até hoje (embora em menor número que outrora) foram para a frente de quartéis das FFAA pedindo intervenção federal (pois não concordam que um cidadão, outrora condenado em todas as instâncias do judiciário, tenha sido eleito presidente e venha a exercer o mais alto cargo executivo da política brasileira). O PT ganhou as eleições (isso é o que o TSE afirma) mesmo defendendo várias ideologias que confrontam aquilo que a maioria dos brasileiros defendem. Com uma proposta de Justiça Social (defendendo minorias, pautas anticristãs, abortistas, gayzistas, de liberação de drogas ilícitas e contra a propriedade privada), o PT chega mais uma vez ao poder em uma eleição marcada por censura, por perseguição à blogueiros conservadores, derrubada de conta em rede social, cancelamentos digitais, enfim, eleições que não foram limpas. Não estou questionando o resultado das urnas "mais seguras do universo, impenetráveis, com sistema de segurança anti-invação de hackers", mas estou dizendo daquilo que vi: foram eleições onde o STE defendeu um lado e criticou e cancelou o outro; ou seja: não foi um pleito justo, imparcial. 

Observando as falcatruas que o PT se envolvem nas últimas décadas (mensalão, petrolão, invasão de divisas, financiamento de governos e ditaduras comunistas na América Latina e África, envolvimento com o narcotráfico internacional), é de se pensar o que o povo brasileiro estava pensando quando digitaram 13 nas urnas. Um partido que é associado à ideias anticristãs, como o que ocorre na China, onde igrejas são confiscadas, demolidas por não cederem às pressões do Governo chinês, que insiste que as igrejas sejam "estatizadas e defendam o comunismo", um partido comprovadamente envolvido com o narcotráfico (prova maior disso é o Foro de São Paulo e as declarações de El pollo Carvajal), com as ideologias abortistas, que exalta os antigos comunistas (Lênin, Stalin, Gramsci), conseguiu grande quantidade de votos e apoio fanático por parte de católicos, evangélicos, padres e pastores. Não critico pessoas de outro credo religioso, que possui pensamento divergente do meu, mas critico os cristãos que em suas pregações falam tanto de defesa dos princípios bíblicos, mas com suas mãos assinam a certidão de óbito de várias famílias destroçadas pelas drogas, que financiam esse partido, assinam a morte de pequeninos humanos em formação ainda no ventre de suas mães, assinam a perseguição futura que se dará em seus templos e nas suas próprias casas (Lula já disse que se igrejas não apoiarem a vacinação, serão cobradas e responsabilizadas pelas mortes - creio que por COVID19). 

O povo cristão brasileiro, que pensa apenas em seu ventre, que busca uma esmola porque talvez não queiram trabalhar, votou no PT. Não adianta depois reclamar, fazer campanha, jejum, subir monte - você cristão de esquerda, aliado à teologia da libertação católica, à teologia da missão integral protestante - se voltou contra Cristo ao votar nesse partido das trevas, que tem como uma das missões dentro do socialismo, destruir a fé cristã no mundo. 

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