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Sempre surge alguma novidade referente ao cristianismo. Seja uma nova denominação, seja um novo método, uma "nova unção", visão, etc...No entanto, observando atentamente cada um deses movimentos e ismos que surgem na era pós-moderna, entendo que nem tudo que reluz é ouro, como também que nem todo movimento que se diz cristão de fato o é. Em 1ª. aos Coríntios 11.14, Paulo admoesta: E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Infelizmente Satanás tem usado muitos, e pior, pessoas que se dizem cristãs, mas ensinam doutrinas anti-bíblicas, preenchidas de antropocentrismo, triunfalismo, modismos e até mesmo espiritismo, patuás...Muitas igrejas já não ensinam a doutrina da salvação, antes, ensinam o povo a fazer "propostas, negócios" com Deus para obter bens terrenos, no entanto, não pregam mais o arrependimento dos pecados, nem mesmo que Jesus Cristo é o Salvador. Jesus Cristo virou um agenciador de bençãos um padroeiro, um superman, que tem que conceder casa própria, carro do ano, cura instantânea. Não que Deus não opere milagres, no entanto, Cristo veio para desfazer as obras do Diabo e, principalmente, transformar a vida do homem, outrora, perdido em seus pecados, afastado de Deus, perdido, condenado. Deus enviou Jesus Cristo para morrer por nós, em nosso lugar, tendo o mesmo ressuscitado para nos justificar, regressado aos céus, onde está preparando lugar para o seu povo, a igreja, que será arrebatada em breve. Quando falamos em apologética, muitos acham desnecessário, no entanto, é indispensável que cristãos se levantem como verdadeiros defensores da genuína fé nesses dias tão difíceis. Outra agravante é o número absurdo de divórcios que estão ocorrendo nas igrejas. Se fosse apenas entre os membros, já seria algo preocupante, imagine no ministério. É a realidade. Muitos que hoje estão no ministério já se casaram mais de uma vez, fugindo das recomendações bíblicas referentes ao episcopado, descritas nas cartas de Paulo a Timóteo e a Tito. Mas por que isso tem aumentado? Estamos no tempo do fim, e infelizmente, pastores que eram para dar a vida pelo rebanho de Deus, tem feito vista grossa, consagrando obreiros divorciados (e muitos pastores estão nessa situação também), dando cargos a pessoas que nem mesmo conseguiu cuidar de sua própria casa. Ministério hoje é coisa para quem tem "negócio fechado" com líderes. No Brasil, a liderança hoje se preocupa com conveniência: quem é chamado por Deus é deixado de lado, abandonado - quem é "amigo do pastor, puxa saco, aspone", é colocado no ministério, mesmo sem ter chamado e mesmo vivendo uma vida que não condiz com o serviço ministerial. Precisamos defender a fé  e os princípios cristãos. Precisamos, de fato, que Deus desperte seu povo quanto a importância de zelar pela pureza do Evangelho. Amém.

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