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Mateus 24.12 "E por causa da multiplicação da maldade, o amor da maioria das pessoas se esfriará" (Versão King James)

Jesus deixou claro que no fim dos tempos, a iniquidade, o pecado multiplicariam entre a humanidade. O homem não ama mais a Deus sobre todas as coisas, tampouco ao próximo, como a si mesmo, mas sim é ambicioso, preocupado com apenas seus interesses, finanças, paixões, luxúrias, negócios. Infelizmente entre a igreja isso também está acontecendo. Como Paulo proferiu em 2 Timóteo 3.1-9, os homens de fato tornaram-se amantes de si mesmos, tendo como seu deus o ventre, ou melhor, os desejos da corrompida vontade humana em se exaltar, ocupar o lugar de Deus, desobedecer a qualquer domínio, ser insubmisso a vontade do Senhor e a Sua Palavra. Além da série de torpezas que o homem comete devido a sua ambição por poder, existe também a falta de consideração por seus irmãos em Cristo. Examinando as cartas que Paulo endereçou às igrejas e a seus pastores, bem como as cartas que o Senhor Jesus endereçou às sete igrejas, vemos qual é a preocupação que Paulo possuía por seus conservos em Cristo, bem como a preocupação que o Senhor Jesus tem para com sua Noiva, a igreja. Porém, hoje em dia, nossos líderes estão cada vez mais acomodados, despreocupados com as sua ovelhas, com seu rebanho. Na verdade, há uma fuga das responsabilidades. O irmão ou a irmã faltam cultos, desaparecem da igreja, e mesmo sem darem notícias, não há quem os procure. É como se o mesmo tivesse literalmente sido banido da congregação. Os líderes da igreja brasileira deixaram de amar aqueles a quem o Senhor Jesus se entregou na Cruz por amor e misercórdia. Hoje as igrejas foram transformadas em clubes, as ofertas e dízimos em verdadeiras mensalidades, e o povo de Deus, em sócios contribuintes. Não há amor em muitos lugares, mas interesses, ou melhor, o membro vale o que tem no bolso. Nunca vimos tanta hipocrisia na igreja brasileira! É preciso voltar ao primeiro amor, é necessário voltar a amar ao próximo, de estarmos de fato ligados em união, em oração. É preciso ser fraternal, amar como Jesus nos ensina a amar, e isso inclui ajudar ao necessitado, estender a mão ao fraco, aconselhar, cuidar do ferido, ir em busca do desviado, afastado, estar sempre em busca do melhor para nossos irmãos /ãs. Portanto, que possamos não apenas amar de boca, mas em atitudes, ações, pois se isso não fizermos, seremos mentirosos. (1 João 3.15-18)

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